Os botões hápticos, também conhecidos como botões de estado sólido, não se movem fisicamente. Em vez disso, proporcionam feedback através de vibrações suaves, dando a sensação de estar a pressionar um botão real. Esta tecnologia já é utilizada em alguns trackpads de portáteis e espera-se que venha a ser integrada em mais dispositivos em breve.

De acordo com relatórios recentes de fontes fidedignas, grandes empresas tecnológicas estão a considerar adicionar botões hápticos a dispositivos como smartphones, tablets e smartwatches. No entanto, estas alterações ainda não deverão surgir nas próximas atualizações de produtos.

Apesar de não ser a primeira vez que se fala da introdução de botões hápticos em dispositivos populares, o tema está novamente em destaque. As principais vantagens dos botões hápticos são a maior durabilidade — uma vez que não existem peças móveis sujeitas a desgaste — e o feedback personalizável, permitindo aos utilizadores ajustar a intensidade da vibração ao seu gosto.

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Rumores recentes sugerem que os botões hápticos provavelmente não deverão estar prontos para o iPhone 17 ou para o Apple Watch Series 11, ambos previstos para serem lançados em setembro. Olhando para o futuro, esta tecnologia avançada poderá começar a surgir em dispositivos Apple já em 2026, sendo possivelmente introduzida de forma gradual — talvez em alguns botões seleccionados antes de se expandir para outros.

Actualmente, a gama iPhone 16 inclui um botão de controlo da câmara que oferece retroacção háptica parcial através de uma combinação de mecanismos físicos e de estado sólido combinados. Isto pode indicar que a Apple está a testar novas abordagens antes de fazer a transição total para controlos hápticos.

Entretanto, outras fugas de informação na indústria apontam para o desenvolvimento de um iPhone totalmente composto por ecrã, sem recortes ou entalhes, assim como continua a existir especulação sobre um iPhone sem portas. Os botões hápticos poderão desempenhar um papel fundamental nestes futuros designs de dispositivos, sinalizando uma mudança para experiências de smartphone mais integradas e inovadoras.